Pneus recolhidos na BR-163 viram asfalto e combustível de caldeira Postado dia 7/6/2016 | Tags:asfalto, concessionária, pneus, Rota do Oeste | 0 com

07-06-2017
Desde que a Concessionária Rota do Oeste iniciou a operação do Sistema de Atendimento ao Usuários (SAU) na BR-163 em Mato Grosso, em setembro de 2014, mais de 330 toneladas de pneus deixaram de ser despejadas na natureza. Por mês, a empresa recolhe uma média de 16,5 toneladas de pneus e ressolagens e dá a devida destinação ao material, reduzindo assim o impacto da rodovia no meio ambiente. Todo os materiais recolhidos ao longo dos 850 quilômetros de rodovia sob concessão são reutilizados como fonte de calor para a indústria de cimento ou como insumo para produção de concreto ou massa asfáltica. Assim, além impedir que o resíduo chegue à natureza, a coleta reduz o consumo de matérias-primas, como petróleo e pedra basáltica. O ciclo do pneu na BR-163 começa quando os operadores de tráfego recolhem o material que é deixado nas margens da rodovia ou que se descolam do pneu, no caso de ressolagens. Em seguida, o resíduo é levado para um dos cinco pontos de coleta instalados na BR-163 e de lá é levado para a indústria de reciclagem. Na indústria, os pneus e ressolagens são triturados, passam por uma triagem para separar a borracha do aço e depois são encaminhados para uma indústria de cimento, onde são utilizados como fonte de calor na caldeira. Postado dia 7/6/2016 | Tags:asfalto, concessionária, pneus, Rota do Oeste | 0 comentário Desde que a Concessionária Rota do Oeste iniciou a operação do Sistema de Atendimento ao Usuários (SAU) na BR-163 em Mato Grosso, em setembro de 2014, mais de 330 toneladas de pneus deixaram de ser despejadas na natureza. Por mês, a empresa recolhe uma média de 16,5 toneladas de pneus e ressolagens e dá a devida destinação ao material, reduzindo assim o impacto da rodovia no meio ambiente. Todo os materiais recolhidos ao longo dos 850 quilômetros de rodovia sob concessão são reutilizados como fonte de calor para a indústria de cimento ou como insumo para produção de concreto ou massa asfáltica. Assim, além impedir que o resíduo chegue à natureza, a coleta reduz o consumo de matérias-primas, como petróleo e pedra basáltica. O ciclo do pneu na BR-163 começa quando os operadores de tráfego recolhem o material que é deixado nas margens da rodovia ou que se descolam do pneu, no caso de ressolagens. Em seguida, o resíduo é levado para um dos cinco pontos de coleta instalados na BR-163 e de lá é levado para a indústria de reciclagem. Na indústria, os pneus e ressolagens são triturados, passam por uma triagem para separar a borracha do aço e depois são encaminhados para uma indústria de cimento, onde são utilizados como fonte de calor na caldeira.